A gestão de jornada é uma das rotinas mais desafiadoras dentro das empresas, pois, ela é a base para o fechamento correto da folha de pagamento. E ter um ponto eletrônico pode ser essencial para garantir que essa atividade seja otimizada. Sendo assim, quanto custa não ter um ponto eletrônico na empresa? Responder essa questão é o foco deste artigo.
O ponto eletrônico é uma alternativa para que a empresa agilize sua gestão de jornada, tornando-a menos burocrática e mais estratégica.
Não ter um ponto eletrônico na empresa pode levá-la ao pagamento de valores desnecessários e até mesmo a geração de passivos trabalhistas, já que a gestão de jornada passa a ser incompleta e impossível de se comprovar.
Este artigo inclusive irá falar sobre o porquê sua empresa deve aderir o ponto eletrônico e quanto custa não ter um ponto eletrônico na empresa. Você vai saber:
- Ponto eletrônico: quando aderir?
- Por que aderir a um ponto eletrônico mesmo sem ser obrigatório?
- Quanto custa não ter o ponto eletrônico?
- Problemas que a falta de um ponto eletrônico pode acarretar
- Quanto custa ponto eletrônico: como saber o melhor custo benefício?
- Qual a importância de ter um controle de ponto na empresa?
- Qual o melhor ponto eletrônico?
Boa leitura!
Ponto eletrônico: quando aderir?
Antes de entrar nos detalhes de quanto custa não ter um ponto eletrônico, é importante que a empresa tenha conhecimento sobre a lei, que diz que todas as empresas com mais de 20 funcionários precisam adotar algum tipo de registro de ponto – manual, mecânico ou eletrônico – segundo o Art. 74 da CLT.
A partir desta legislação já é possível dizer que a empresa deve aderir o registro de ponto quando tiver essa quantidade de funcionários. Contudo, para falar especificamente sobre o ponto eletrônico, ela deve aderi-lo quando está em busca de facilitar o controle de jornada.
Afinal, por meio de ponto eletrônico eficaz, ela terá acesso em tempo real ao dado de jornada dos colaboradores – entradas, saídas, atrasos, faltas, horas extras – e terá maior facilidade para manusear esses dados e fechar a folha de pagamento.
O que diz a lei?
Como você viu anteriormente, empresas com mais de 20 funcionários têm por obrigação legal realizar a gestão de jornada dos colaboradores por meio do registro de ponto.
Contudo, quando se fala de ponto eletrônico, é importante saber que ele também é regido por normas e regras, que advém da Portaria 671. Porém, apesar desta portaria atual, a autorização para o uso de sistemas alternativos surgiu a partir da Portaria 373, em 2011.
Em 2021, com o surgimento da Portaria 671, as regras sobre o uso do ponto eletrônico se tornaram mais claras, já que ela introduziu os três tipos de registros eletrônicos de ponto permitidos: REP-C, REP-A e REP-P, conforme Art. 75 desta portaria.
Por que aderir a um ponto eletrônico mesmo sem ser obrigatório?
Aderir o ponto eletrônico dá à empresa um controle mais amplo em relação a gestão da jornada dos colaboradores. Isso porque ele oferece dados exatos da jornada que posteriormente serão importantes para o fechamento da folha de pagamento.
Porém, as vantagens de adotar o ponto eletrônico mesmo sem ser obrigatório não param por aí. Quem adere esse tipo de sistema na empresa pode:
- Ter maior segurança jurídica, já que os pontos eletrônicos devem seguir a CLT e a Portaria 671;
- Eliminar possíveis erros de cálculos na folha de pagamento;
- Agilizar a gestão dos dados de jornada dos colaboradores;
- Impedir que a empresa realize pagamentos indevidos em função de dados incorretos da jornada;
- Acabar com diversas burocracias do processo de gestão de jornada;
- Oferecer maior transparência na relação entre empregador e empregado, referente aos dados de jornada;
- Possibilitar o acesso a dados da jornada em tempo real.
Quanto custa não ter o ponto eletrônico?
Ao se questionar quanto custa não ter um ponto eletrônico, a empresa precisa saber que ao ignorar essa possibilidade ela aposta numa gestão menos criteriosa e automatizada e mais burocrática e passível de erros humanos.
Com isso, ela se expõe a falhas na folha de pagamento e aumenta as chances de fraudes e passivos trabalhistas. Assim, ao questionar quanto custa não ter um ponto eletrônico, é possível saber que o resultado de não aderi-lo é extremamente negativo.
Já que ao não adotar o ponto eletrônico, a empresa fica bem mais exposta aos erros e problemas na gestão e no controle de jornada dos funcionários.
Problemas que a falta de um ponto eletrônico pode acarretar
Seguindo no caminho para entender quanto custa não ter um ponto eletrônico, é possível apontar uma série de problemas futuros que se originam a partir de uma gestão de dados de jornada mal feita.
É possível destacar entre os principais problemas de não ter um ponto eletrônico:
Prejuízos financeiros
Não ter um ponto eletrônico pode ocasionar prejuízos financeiros a empresa. Dado que, se a gestão de dados é mal feita, a empresa terá que arcar muitas vezes com o pagamento de horas extras indevidas e até mesmo com processos trabalhistas por erros de registros.
Passivos trabalhistas
Os passivos trabalhistas também podem ser um problema de não ter um ponto eletrônico. Processos não automatizados, gerenciados apenas por humanos, tendem a ter muito mais chances de erros, como o controle de ponto, seja no manuseio de dados ou nos cálculos.
Qualquer erro deste tipo, pode futuramente fazer com que os profissionais acionem a justiça para requerer o pagamento de valores a que eles tinham direito.
Falta de controle de horas extras e faltas
Outro problema recorrente para empresas que optam por não ter um ponto eletrônico é a dificuldade para gerir os dados de horas extras e faltas. Fazendo com que muitas vezes a empresa arque com pagamentos indevidos e não consiga realizar os descontos necessários quando existem faltas.
Falta de transparência na relação trabalhista
O ponto eletrônico oferece transparência na relação trabalhista já que gera dados em tempo real da jornada dos colaboradores, além de fornecer o comprovante de registro de ponto. Entretanto, ao não ter um ponto eletrônico, os dados não são exatos e as fraudes podem ocorrer facilmente nos registros de jornada.
Quanto custa o ponto eletrônico: como saber o melhor custo-benefício?
Agora que você já sabe quanto custa não ter um ponto eletrônico, vai saber como contratar o melhor serviço para atender esta rotina, de acordo com as necessidades da empresa e o orçamento disponível.
Para saber como avaliar o melhor custo-benefício de ter um ponto eletrônico, confira abaixo um passo a passo para fazer a melhor escolha.
Avalie as prioridades de sua empresa
Quais as prioridades de sua empresa e quanto custa não ter um ponto eletrônico?
Essa é uma questão importante a se fazer para realizar qualquer tipo de investimento, e no caso do ponto eletrônico não é diferente. Anote os porquês você precisa de um ponto eletrônico e como ele pode mudar sua rotina.
Considere medidas de segurança e adequação a legislação
Um dos quesitos mais importantes em torno do controle de jornada está relacionado ao cumprimento da legislação trabalhista e medidas de segurança para a proteção dos dados e para a veracidade do ponto. Afinal, estar de acordo com esses dois pontos evita processos trabalhistas e garante mais segurança para o empregador.
Priorize diversas formas de registro do ponto
O ponto eletrônico para ter um bom custo-benefício precisa oferecer uma série de benefícios para que a empresa realize um investimento assertivo. Neste sentido, ela deve priorizar, ao aderir esse sistema, as formas de registro de ponto que ele oferece, como registro por controle de voz, reconhecimento facial, QR code, etc.
Leve em conta a automatização de seu RH
O RH da empresa precisa ter cada vez mais um papel estratégico na organização. Isso só é possível no entanto em empresas que abrem as portas para a automatização.
Já que a partir da automação se eliminam questões burocráticas, podendo esse setor se dedicar a rotinas que agregam valor à empresa, como o foco em ações de gestão de pessoas, que melhorem a produtividade e o bem-estar dos colaboradores.
Qual a importância de ter um controle de ponto na empresa?
Acima você soube quanto custa não ter um ponto eletrônico, mas qual a importância de aderi-lo na empresa?
O controle de ponto oferece segurança à empresa, tanto no sentido jurídico, de estar cumprindo com o que determina a legislação trabalhista, quanto na transparência, que se deve ter junto aos funcionários e seus registros diários. Ele é importante, pois:
- Oferece maior controle sobre a jornada;
- Permite o registro correto de entradas, saídas e horas extras;
- Elimina possíveis fraudes no registro de ponto;
- Facilita o fechamento da folha de pagamento;
- Ajuda na gestão de escalas;
- Impede o pagamento de valores indevidos.
Qual o melhor ponto eletrônico?
Ao buscar um ponto eletrônico que irá funcionar de forma efetiva na rotina da empresa, é importante encontrar uma plataforma que ofereça segurança, agilidade, praticidade e uma gestão completa do registro ao manuseio de dados.
No mercado, quem se destaca oferecendo uma série de vantagens para que a empresa realize a gestão e o controle de ponto sem erros ou fraudes é o PontoTel. Mas quais serão as principais vantagens desta plataforma? A seguir você confere algumas delas.
Saiba mais sobre o PontoTel
Focado na gestão e controle de ponto mais prático e seguro, o sistema PontoTel oferece às empresas:
- Controle de jornada em tempo real;
- Centralização do controle de ponto;
- Acesso aos dados por dispositivos móveis ou aplicativos;
- Sistema antifraude com 6 medidas de segurança;
- Segurança jurídica, cumrpindo o que está previsto na CLT e na Portaria 671;
- 30 tipo de relatórios como planilhas de apontamentos de erros, relatórios de desempenho, presença
- Integração com REP e folha de pagamento;
- Diversas opções para registro de ponto – controle de voz, reconhecimento facial e geolocalização;
Ficou interessado? Entre em contato com o PontoTel e saiba mais.
Conclusão
Este artigo detalhou quanto custa não ter um ponto eletrônico na empresa e como aderi-lo é importante para que a gestão de jornada ocorra de forma mais segura, ágil e transparente.
Com a evolução da lei e das tecnologias, os sistemas digitais de ponto inclusive passaram a oferecer diversas possibilidades para que as empresas tenham acesso em tempo real a esses dados de jornada.
A partir daí, com o ponto eletrônico, as fraudes são evitadas, as folhas de pagamento são fechadas rapidamente e, sem erros, e a empresa evita fazer pagamentos indevidos, reduzindo as chances de passivos trabalhistas por registros de jornada incorretos.
Gostou deste artigo e entendeu quanto custa não ter um ponto eletrônico? Se quiser saber mais sobre gestão e rotinas de RH, acesse o blog PontoTel.