No 10º episódio do Papo de Gente e Gestão trouxe um tema essencial para qualquer organização: como atrair, reter e desenvolver talentos em um cenário de mudanças cada vez mais rápidas.
Neste episódio especial, contamos com a presença de Luísa Godinho, líder de Customer Success da Mindsight, e Patrícia Guedelha, analista de recrutamento e seleção da Pontotel. Juntas, elas discutiram tendências, desafios e boas práticas para a gestão de talentos no contexto de 2025.
O Papo de Gente e Gestão é um projeto da Pontotel que visa criar um espaço de conversas, dedicado a oferecer insights valiosos, dicas práticas e informações atualizadas sobre gestão de pessoas e tópicos relacionados ao mundo corporativo.
Neste artigo, vamos explorar os principais pontos discutidos em nosso bate-papo:
- Como os novos modelos de trabalho impactam a atração de talentos?
- Quais são as tendências para atração e retenção em 2025?
- Como construir uma cultura organizacional que fortalece a reputação da empresa?
- Quais são os maiores erros no processo de onboarding e como evitá-los?
- Qual o papel da liderança na retenção de talentos?
- Como Mindsight e Pontotel apoiam empresas na gestão de talentos?

Boa leitura!
Como os novos modelos de trabalho impactam a atração de talentos?
A flexibilidade se tornou fator decisivo para a maioria dos profissionais. Segundo uma pesquisa recente, 95% dos colaboradores consideram esse critério essencial na hora de aceitar um emprego. Ao mesmo tempo, empresas ainda enfrentam dúvidas sobre como implementar modelos híbridos ou remotos de forma eficiente.
Para Luísa, da Mindsight, o modelo de trabalho impacta diretamente a experiência do colaborador desde o processo seletivo. “Mais do que o modelo em si, o importante é alinhar expectativas e mostrar como a cultura da empresa se traduz na rotina”, comentou.
Patrícia reforça que a tecnologia possibilitou expandir as fronteiras e encontrar talentos além da localidade física da empresa.
“Hoje é possível atrair perfis mais diversos e qualificados, desde que haja clareza sobre o que se espera do colaborador e como ele será integrado à cultura da empresa”.
Quais são as tendências para atração e retenção em 2025?
O avanço da inteligência artificial é uma das principais apostas para o futuro do RH. Luísa cita que áreas como marketing já utilizam IA em mais de 30% de suas operações, enquanto o RH ainda está abaixo de 15%. “Essa diferença mostra o quanto ainda temos espaço para crescer e tornar nossos processos mais assertivos”, afirmou.
Ao lado da tecnologia, a personalização e a humanização permanecem como pilares. Patrícia destacou a importância de equilibrar automação com cuidado humano:
“A cultura, o bem-estar e o desenvolvimento contínuo não podem ser deixados de lado. A tecnologia precisa servir à humanização, não substituí-la”.
Como construir uma cultura organizacional que fortalece a reputação da empresa?
A reputação de uma empresa começa com coerência entre discurso e prática. Patrícia aponta três pilares fundamentais: transparência, comunicação e valorização. “Cultura não pode estar só na parede. Ela precisa ser sentida no dia a dia, nas relações, nos processos, nos feedbacks”, ressaltou.
Luísa complementa com uma frase direta: “Faça o que você diz que valoriza”. Segundo ela, cada valor declarado deve ser vivido em todas as áreas da empresa. “Se dizemos que nos importamos com pessoas, precisamos demonstrar isso desde o processo seletivo até o desenvolvimento contínuo do colaborador”.
Quais são os maiores erros no processo de onboarding e como evitá-los?
Para Luísa, um dos maiores erros está em considerar que o trabalho do recrutador termina com a contratação: “O papel do recrutador é entregar talentos que vão crescer dentro da empresa. Isso exige acompanhamento, planejamento e alinhamento com os gestores”.
Ela reforça a importância do onboarding estruturado, com checkpoints nos primeiros 30, 60 e 90 dias. “Um bom plano de integração reduz o risco de turnover e acelera a produtividade”, comentou.
Patrícia completa que um erro comum é a falta de alinhamento interno entre RH e lideranças. “Se não houver clareza sobre o perfil ideal, o processo seletivo já começa com ruído. E isso impacta a retenção lá na frente”.
Qual o papel da liderança na retenção de talentos?
A liderança tem papel central na experiência e permanência do colaborador. A forma como o gestor se comunica, dá feedbacks e conduz o desenvolvimento influencia diretamente nos índices de engajamento e turnover.
Patrícia destaca que feedbacks claros, frequentes e construtivos fazem toda a diferença. “A liderança precisa ser treinada para ouvir, acolher e orientar de forma transparente”, afirmou.
Luísa acrescenta que a responsabilidade sobre o time precisa ser compartilhada entre RH e liderança. “O RH estrutura o processo, mas quem vive a rotina do time é o gestor. Por isso, ele precisa se sentir dono do time e atuar ativamente na jornada do colaborador”.
Como Mindsight e Pontotel apoiam empresas na gestão de talentos?
A Mindsight oferece uma plataforma que centraliza informações de RH, conecta processos e utiliza inteligência artificial para melhorar a performance dos times. Suas soluções ajudam desde a triagem de candidatos até o acompanhamento de metas e performance.
A empresa aposta na integração de dados e na personalização da jornada do colaborador, trazendo mais assertividade para os processos de atração, retenção e desenvolvimento.
Já a Pontotel apoia empresas na gestão da jornada de trabalho com uma plataforma robusta e intuitiva. A solução permite registro de ponto por aplicativo, gestão de escalas, banco de horas e integração com folha de pagamento.
A transparência nos apontamentos e a facilidade no acesso às informações contribuem para a autonomia do colaborador e para a gestão estratégica do RH.
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Conclusão
O episódio 10 do Papo de Gente e Gestão reforça que a gestão de talentos em 2025 exige equilíbrio entre tecnologia, cultura organizacional e protagonismo humano. A combinação entre IA, personalização e boas práticas de liderança pode transformar o RH em uma verdadeira área estratégica.
Com o apoio da Mindsight e da Pontotel, sua empresa pode ir além do operacional e construir uma jornada de talentos mais conectada, eficiente e centrada nas pessoas.
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